José Rodrigues da Silva Filho
BR 316: esse é o nome do lar onde vive uma mulher negra, já de idade (aparenta ter uns 65 anos). Tal mulher já não tem seu juízo em perfeita ordem.
Ela caminha de Santa Inês a Olho D'água das Cunhãs, passando temporada em algum interior de beira de estrada. É uma senhora que não mexe com ninguém.
O interior que ela mais gosta é o Celeiro, no município de Pio XII. Diz que seu nome é Martinha e assim nós a chamamos. Os moradores de lá dão o comer para ela, que assim vai levando a vida, que não é tão boa...
O mais interessante é que ela tem uns sacos de sarrapilha grandes e enche-os de lixo, como plásticos, garrafas de refrigerante e copos descartáveis, e ainda cria uma cachorinha que a segue para onde ela vai.
Ela só zanga quando alguns meninos a chamam por um apelido que colocaram, que é "Martinha, cu de galinha".
Vendo o modo de ser dela, eu fico me perguntando o que levou essa senhora a essa situação: Será que foi desprezo da família? Ou será que não tem nenhum parente? Bom, não sei; só sei que deveriam existir ações do governo, procurando ajudar as pessoas que têm como lar as estradas.
Ela caminha de Santa Inês a Olho D'água das Cunhãs, passando temporada em algum interior de beira de estrada. É uma senhora que não mexe com ninguém.
O interior que ela mais gosta é o Celeiro, no município de Pio XII. Diz que seu nome é Martinha e assim nós a chamamos. Os moradores de lá dão o comer para ela, que assim vai levando a vida, que não é tão boa...
O mais interessante é que ela tem uns sacos de sarrapilha grandes e enche-os de lixo, como plásticos, garrafas de refrigerante e copos descartáveis, e ainda cria uma cachorinha que a segue para onde ela vai.
Ela só zanga quando alguns meninos a chamam por um apelido que colocaram, que é "Martinha, cu de galinha".
Vendo o modo de ser dela, eu fico me perguntando o que levou essa senhora a essa situação: Será que foi desprezo da família? Ou será que não tem nenhum parente? Bom, não sei; só sei que deveriam existir ações do governo, procurando ajudar as pessoas que têm como lar as estradas.
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