Francisco das Chagas da Silveira
O fato aconteceu no ano de 2003.
Uma garota, de nome Nandinha, tinha o carnaval por uma de suas maiores diversões. Acontece que num certo baile de carnaval, a banda que tocava naquela noite convidou as garotas a subir no palco e a dançar.
A garota, alegre, subiu então ao palco e começou a dançar. Na segunda música, que tinha por título “Nega do cabelo duro”, a garota entristeceu e percebeu que a música falava dela e que as outras garotas que estavam no palco eram brancas.
A garota negra saiu correndo do palco, mas quando tentava sair do palco, ela tropeçou no fio de energia e acabou caindo do palco.
Levada às pressas pro hospital, não resistiu, faleceu, transformando a alegria em pranto: a música racista deixou consequências ruins.
Uma garota, de nome Nandinha, tinha o carnaval por uma de suas maiores diversões. Acontece que num certo baile de carnaval, a banda que tocava naquela noite convidou as garotas a subir no palco e a dançar.
A garota, alegre, subiu então ao palco e começou a dançar. Na segunda música, que tinha por título “Nega do cabelo duro”, a garota entristeceu e percebeu que a música falava dela e que as outras garotas que estavam no palco eram brancas.
A garota negra saiu correndo do palco, mas quando tentava sair do palco, ela tropeçou no fio de energia e acabou caindo do palco.
Levada às pressas pro hospital, não resistiu, faleceu, transformando a alegria em pranto: a música racista deixou consequências ruins.
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